Durante um comício de campanha no Estado de Michigan, o ex-presidente Donald Trump fez declarações controversas, chamando imigrantes ilegais de 'animais'. "Os democratas dizem: ‘Por favor, não os chame de animais. Eles são humanos’. Eu digo: ‘Não, eles não são humanos, eles são animais’", declarou Trump, que é esperado para ser oficializado como candidato presidencial pelo partido republicano na convenção de julho.
Trump criticou duramente a política imigratória sob a administração de Joe Biden, associando-a ao caos e à criminalidade. "Sob o comando do corrupto Joe Biden, todo Estado agora é um Estado fronteiriço. Toda cidade agora é uma cidade fronteiriça", afirmou, citando o caso de Laken Riley, uma estudante de enfermagem da Geórgia assassinada por um imigrante ilegal venezuelano, a quem chamou de 'animal estrangeiro ilegal'. O caso de Riley foi usado para exemplificar suas críticas, mencionando o encontro com a família da vítima durante um comício na Geórgia.
Adcionalemnte, Trump destacou a sua posição nas pesquisas de opinião frente a Biden, liderando em seis dos sete Estados considerados chave para a vitória na eleição presidencial de novembro. De acordo com pesquisas do Wall Street Journal, Trump supera Biden em Michigan, Pensilvânia, Geórgia, Nevada, Arizona e Carolina do Norte, com uma margem que varia de 1 a 6 pontos percentuais, enquanto Biden lidera apenas no Wisconsin.
Estas declarações e a liderança nas pesquisas realçam a polarização e o cenário competitivo nas próximas eleições presidenciais dos EUA, evidenciando a contínua influência de Trump no cenário político americano.